MEC acaba com o Ciências sem Fronteiras

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O Ciências sem Fronteiras, programa implantado no governo Dilma que financia os gastos para alunos de graduação e pós graduação estudarem no exterior, chegou ao fim, de acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, em informações divulgadas neste domingo (2).
O Ministro da Educação,  Mendonça Filho, declarou que os gastos para manter 30 mil estudantes fora do país seriam suficientes para bancar a merenda escolar de 40 milhões de alunos da educação básica.
Ainda segundo o colunista, o MEC avaliou que o programa não trouxe retorno necessário para o país devido a pouca habilidade dos brasileiros com o idioma inglês, além de conter informações pouco claras sobre o perfil do estudante que poderia participar do programa.
Em julho de 2016, o governo já havia decidido interromper a concessão de novas bolsas de intercâmbio internacional para estudantes de graduação.
As bolsas para universitários sempre foram o foco do programa, e representam 79% dos benefícios já concedidos. Mesmo com a suspensão de novos editais, na época, o ministro da Educação disse que o cancelamento não significava o fim do programa.
Em 2015, o programa teria consumido cerca de R$ 3,2 bilhões de recursos federais, principalmente com o envio de alunos para universidades norte-americanas e europeias.
De acordo com informações do ministério ao colunista, as bolsas de pós-graduação permanecerão sendo concedidas como eram antes. Até julho de 2016, as bolsas para pós representavam apenas 21% do programa.
O Ciências sem Fronteiras, programa implantado no governo Dilma que financia os gastos para alunos de graduação e pós graduação estudarem no exterior, chegou ao fim, de acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, em informações divulgadas neste domingo (2).
O Ministro da Educação,  Mendonça Filho, declarou que os gastos para manter 30 mil estudantes fora do país seriam suficientes para bancar a merenda escolar de 40 milhões de alunos da educação básica.
Ainda segundo o colunista, o MEC avaliou que o programa não trouxe retorno necessário para o país devido a pouca habilidade dos brasileiros com o idioma inglês, além de conter informações pouco claras sobre o perfil do estudante que poderia participar do programa.
Em julho de 2016, o governo já havia decidido interromper a concessão de novas bolsas de intercâmbio internacional para estudantes de graduação.
As bolsas para universitários sempre foram o foco do programa, e representam 79% dos benefícios já concedidos. Mesmo com a suspensão de novos editais, na época, o ministro da Educação disse que o cancelamento não significava o fim do programa.
Em 2015, o programa teria consumido cerca de R$ 3,2 bilhões de recursos federais, principalmente com o envio de alunos para universidades norte-americanas e europeias.
De acordo com informações do ministério ao colunista, as bolsas de pós-graduação permanecerão sendo concedidas como eram antes. Até julho de 2016, as bolsas para pós representavam apenas 21% do programa.
otempo

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