Carne em mala de suposto canibal não tem relação com vítima morta na Holanda

Os pedaços de carne apreendidos na mala do mineiro Begoleã Mendes Fernandes, de 26 anos, no momento em que ele tentava embarcar para Belo Horizonte no aeroporto de Lisboa, em Portugal, não têm relação com o homicídio que ele é suspeito, ocorrido no domingo (26) em Amsterdã, na Holanda. A informação foi divulgada pela polícia holandesa aos veículos de comunicação locais. A suspeita de canibalismo ainda não foi confirmada, já que a carne apreendida ainda passa por exames na polícia portuguesa.

De acordo com o jornal Het Parool, após a prisão, o mineiro teria afirmado que a vítima “tentou cobrar uma dívida e, após isso, ele o matou”. O veículo também afirmou que, segundo a polícia holandesa, a carne encontrada na mala não tem ligação com o homicídio, e um porta-voz da polícia disse que jovem é “suspeito de assassinato ou homicídio culposo na Holanda, mas não de canibalismo”.

Ainda de acordo com o jornal holandês, os familiares da vítima relataram que amigos do jovem morto receberam mensagens do mineiro confessando o crime. “Ele disse que estava tentando se defender de Alan, porque ele fingiu ser um canibal. Outros amigos receberam a mesma mensagem vaga”, disse, ao Het Parool, Marco Cunha, de 23 anos, que seria o melhor amigo de Alan Lopes, jovem que foi achado morto em um apartamento.

A vítima

Alan Lopes, de 21 anos, é um jovem de Brasília que também vivia na Holanda há anos com a família e trabalhava como açougueiro no país. Segundo os veículos locais, o jovem foi encontrado em casa com ferimentos de faca.

Com informações de O Tempo

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